quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Depois de ler o Caderno H
Se torna difícil escrever mais do que cem caracteres. Não por falta de capacidade, tanto isso é verdade que os maiores pensadores do mundo são famosos por suas frases, e não por longas páginas de descrição. Após ler CH, nota-se que todas as ansiedades (escrever é vomitar a ânsia) podem ser descritas em poucas letras, poucas palavras, uma frase, um parágrafo.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Das piores sensações
Quem já rodou na(s) prova(s) de auto-escola sabe muito bem do que eu estou falando.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Um longo caminho pela frente
Dizem que o homem deve fazer três coisas na vida: escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho.
O último dever nos faz incluir mais uma coisa na lista: amar uma mulher.
O último dever nos faz incluir mais uma coisa na lista: amar uma mulher.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Nublado de poluição
Não poderia ser num dia diferente. Dia nublado, dia daqueles que sentimos o cheiro do sol - maldito mormasso escaldante. Dia que se vai um amigo, não tão próximo quanto foi antes, mas amigo. Dias como esse lembramos de epitáfios. É mórbido, eu sei. Mas o dia clama. Quem vai ao cemitério São João Batista, no bairro Botafogo (RJ), pode assistir ao túmulo de Nélson Rodrigues que, ao lado de sua mulher amada, quis estampar na sua lápide os escritos: "Unidos para além da vida e da morte. E é só".
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
La Bambina
Condinome castelhano
Afonso, pegue o pano
A louça te espera
Cozinhe para galera
É na avenida do Ditador
Ah, meu cobertor
Vermelho que abrigou
Meus amigos inquilinos
Mil se sessenta e sete
Quatrocentos três
Seis meses abonados
Mas de nada burguês
Amigos desfilaram
Seus estilo Dogtown
Eles não usam relógio
Pois o sol é nosso ideal
Afonso Aiquel Campana
Rodrigo Garcia de Azevedo
Foram bons anfitriões
E para sempre companheiros
Hoje sinto saudades
De umas das auroras de minha vida
Mais ainda estou alegre
Pois todos amigos tenho ainda
E um dia voltaremos
A um lar citadino
Pois todos somos um
E um a um persuadimos
Aos amigos e família
O futuro nos espera
Ele é grandioso
Com tentáculos, perigoso
Mas pouco relutamos
Nos importa divertir
Sermos boas pessoas
E a vida bela poder curtir
Afonso, pegue o pano
A louça te espera
Cozinhe para galera
É na avenida do Ditador
Ah, meu cobertor
Vermelho que abrigou
Meus amigos inquilinos
Mil se sessenta e sete
Quatrocentos três
Seis meses abonados
Mas de nada burguês
Amigos desfilaram
Seus estilo Dogtown
Eles não usam relógio
Pois o sol é nosso ideal
Afonso Aiquel Campana
Rodrigo Garcia de Azevedo
Foram bons anfitriões
E para sempre companheiros
Hoje sinto saudades
De umas das auroras de minha vida
Mais ainda estou alegre
Pois todos amigos tenho ainda
E um dia voltaremos
A um lar citadino
Pois todos somos um
E um a um persuadimos
Aos amigos e família
O futuro nos espera
Ele é grandioso
Com tentáculos, perigoso
Mas pouco relutamos
Nos importa divertir
Sermos boas pessoas
E a vida bela poder curtir
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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