jornalista para calcular ondulações na nova ponte que ligará Porto Alegre a Guaíba
e
engenheiro para fazer reportagem sobre a construção da ponte, suas consequências e atribuições.
os preceitos estão invertidos; qualquer profissional necessita de formação.
Agora, jornalistas deixaram de ser uma classe, e viraram um aglomerado.
Uma pena. Que as empresas de comunicação, principais proponentes da revogação do diploma (juntamente com o Ministério Público de São Paulo), continuem investindo nos verdadeiros propagadores da informação imparcial. A imprensa é a caixa de ressonância dos anseios populares, precisamos de competência no exercício da profissão, e não uma deliberada e ilusória liberdade de informação.
E o STF promete: tem mais por vir. Veremos o que nosso influenciado e despreparado Judiciário nos trará de surpresas.
Parabéns, Gilmar Mendes, continue brincando com interpretações errôneas da nossa Constituição tão suada de 88.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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